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Brasil

O Brasil hoje faz parte da Parceria Global de ação para eliminar todas as formas de estigma e discriminação relacionados ao HIV, uma iniciativa desenvolvida conjuntamente pelo UNAIDS, ONU Mulheres, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Rede Global de Pessoas Vivendo com HIV, Delegação de ONGs na Junta de Coordenação do Programa do UNAIDS (PCB) e Fundo Global de Combate à AIDS, Tuberculose e Malária.  Com a adesão do Brasil, agora são 35 países comprometidos a atuar contra o estigma e a discriminação relacionados ao HIV nos contextos dos serviços de saúde, espaços educacionais, locais de trabalho, sistema[...]
O mês de junho é marcado pelo Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Queer, Interssexo, Assexuais, Panssexuais, Não-Binários e mais), celebrado no dia 28, um momento importante para conscientizar a sociedade em relação à luta por direitos e denunciar a violência e os preconceitos sofridos pela comunidade.  Somente nos cinco primeiros meses de 2023, comparado ao mesmo período do ano passado, houve aumento de mais de 300% no registro de denúncias de violações de direitos humanos sofridos pela comunidade. Os números são do Painel de Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos. O Disque 100 registrou 2.536 denúncias[...]
Em países de baixa, média e alta renda, a população de mulheres transsexuais e travestis tem sido desproporcionalmente afetada pelas infecções sexualmente transmissíveis (IST) e, por isso, desde 2019 até este ano, o estudo TransOdara buscou construir uma rede de pesquisa com o objetivo de estimar a prevalência da sífilis e de outras outras IST nessa população, considerando participantes maiores de 18 anos. Sob o título oficial de “Estudo de prevalência da sífilis e outras infecções sexualmente transmissíveis entre travestis e mulheres transexuais no Brasil: cuidado e prevenção”, a pesquisa foi realizada pelo por mais de 40 pesquisadores e analistas[...]
O PrEP1519 lamenta o falecimento da Profª Drª Fran Demétrio, intelectual e pesquisadora transfeminista que, em seu legado, contribuiu com a abordagem de outras epistemologias no campo da Saúde Coletiva. De acordo com o site da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), onde ela atuava como parte do GT de Saúde da População LGBTI+, “uma das suas maiores contribuições é a reivindicação do conceito de justiça epistêmica, que articula a noção dos direitos humanos e a decolonialidade”. Segundo a associação, com abordagem interseccional na sua essência, Fran Demétrio defendia que direito humano é tratar cada pessoa, independente do seu gênero,[...]